Há certos textos que a gente lê e se identifica imediatamente, a ponto de se indignar por não ter sido o autor da idéia. Aqui apresento um exemplo disso e apenas lamento não saber a autoria para dar o justo e merecido crédito a este tremendo exemplo de motivação. Confira.
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom…
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram…
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores…
Comunicar é sempre um desafio e às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade;
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência;
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença;
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é “imbecilidade”.